"Alberto João Jardim esclareceu, esta quinta-feira, que nunca afirmou que o PCP devia ser proibido pela Constituição, atribuindo a confusão aos jornalistas. O presidente do Governo Regional da Madeira lamentou ainda que o PCP tenha “mordido o anzol”.
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1310088
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