Ainda o natal...

mais uma bela foto da artistas que ainda não se dedicou a ser "famosa"
na verdade estão reunidas naquele canto 4 gerações da nossa familia a cada uma da forma mais caracteristica possivel,
a bisavó tentando falar com quem se lhe apresenta pela frente, a avó depois de cozinhar ainda a procura do restinho que lhe ficou entre os dentes, a mãe e o irmão a arranjar forma de dar de comer filho ou sobrinho que quer é ir brincar, nem a coca cola o convence...

"Eu parecia uma padeira de Aljubarrota!"

A mesa, na nossa pequena marquise, ouvimos tocar a campainha. por já sabermos de antemão quem viria esperámos tranquilamente que a d. Isabel abrisse a porta a nossa simpatica vizinha...a tia.
-ENTAO ! AQUILO ONTEM FOI uma aventura, QUE PERIGO se não fosse eu nem sei cumu tinha sido, o rui foi-me la BATER A PORTA TODO ASSUSTADO.
Na verdade, a senhora tinha razão para aquela variação de voz ( de agudo para grave) visto ter sido o dia anterior tão atribulado... é que o Rui não se sabe bem como, e que me quer parecer que nunca viremos a saber, pegou fogo ao exaustor, e no meio da grande trapalhada só lhe ocorreu (como já era costume) correr para a porta da velha costureira
A coitadinha ajudou como pode acabando por queimar a sua propria camisola.
Mas como já é habito na nossa familia a catastrofe rapidamente ficou na memoria como mais uma piada.como se podia sentir na mesa desse dia.
Só a tia ainda perecia sentir o calor das chamas na cara...
-Eu PARECIA UMA PADEIRA DE ALJUBARROTA!
uma grande gargalhada se abriu á mesa, e para sempre ficou a memoria desse dia

Padeira de Aljubarrota

Pois cá está ela, a merecida e inevitável homenagem à nossa Padeira de Aljubarrota, heroína dos tempos modernos e grande companheira de muitas aventuras!

Ó Tia... úúúúúúúúúúúúúuuuuu!

jingle bells

Muita fartura(s), mais que as mães, o gui a ouvir interminavelmente a musica do vitinho, ou em alternativa a musica do brinquedo, a tia aninhava-se com a sara que por sua vez estava com violentas dores de barriga, o rui dava um concerto com o pai e os copos, o senhor martelo irritava-se mais uma com o estado do país, o tio Quim bufava com o calor, a torneira da cozinha não parava de lavar louça, os cães ladravam aos carros telecomandados do quizomba, mas uma bela faixa dourada adornava a comprida e farta mesa da sala de jantar enquanto lá fora brilhavam de frio as velas das candeias.

BOM DIA PORTUGALEEEEEEE!

Cá estou, acordadinha da silva, desde as oito da manhã (hoje correu bem :)!), a curtir as delícias da minha "casa no campo"... para já sou só eu, o Gui e os galos do vizinho, que nem os cães estão acordados ainda - finos -.
O jardim está lindo, com a luz da manhã e aquela calma de inverno com sol...mas nada de ilusões: é apenas o prenúncio de tempestade, que não tarda nada a mãe acorda e passa tudo a andar a toque de caixa :)!
Lá vão começar os preparativos para o Natal, comprinhas para os doces, últimas prendinhas que ainda faltam, mais uma ou outra decoração "à D. Amélia" que nos dá para fazer à última hora, o cheirinho a velas e Natal a começar a encher a casa...

Só para contrariar... cá fica mais uma foto de Barcelona e dias bem mais quentinhos! Alguém tem fotografias de Natal?

Para a Mãe...

boomp3.com

É o maior!

Regressada de um belíssimo fim-de-semana entre amigos e já muito refasteladinha em casa, com tudo arrumado e um pé "à banda" - que raio fiz ao pé-elástico?- , não resisto a partilhar convosco alguns momentos do nosso mainovo no seu primeiríssimo contacto com a neve...
Como seria de esperar, o rebento dominou a fera!

quim...

num sábado de relaxe, no quarto andar da rua de Aveiro, tudo parecia ir com a maior das calmas, e todos se deixavam estar de uma forma ou de outra sentados nos sofás da sala.

O Vasco (amigo do rui) aparece de surpresa e deixa-se ficar como nós naquele momento de "deixa andar". Contudo parecia ser o único interessado em estabelecer algum contacto com todos aqueles prostrados (ou por caminhos). Mesmo assim as tentativas sucessivas em pouco ou nada pareciam resultar. 

Num movimento, que na aparente acalmia, parecia revolucionar aquele cenário , a mãe levantou-se  num passo apressado e exclamou em suspiro profundo: " vamos ao quim!!" 

Com esta reviravolta, o Vasco feliz perguntou: ai vão ao Quim dos Ossos ?! (restaurante bem conhecido da baixa de Coimbra)

Ao que todos responderam em coro: NÃO , VAMOS AO QUINTRESSA ...

Cá vai uma para a secção "memórias"

Vamos lá ver se me entendo com isto...

Esta é uma daquelas memórias das intermináveis viagens a altos berros! Pena não ter encontrado a versão em português... mas para matar a saudade, qualquer coisa serve :)

Oui! Whatever!

Bom... Tá bem!

Essa parte de salvaguardar a memória das experiências que vivemos em conjunto tem a sua piada, legitimidade, honra...

E por isso contribuo com aquilo que posso transmitir sobre as minhas teorias, os meus pareceres na busca da ilimitada compreensão mútua. Não prometo assiduidade mas, concerteza, postarei aquilo que achar valer a pena.

Enquanto outros membros não chegam, um grande beijo para a "Perchta" e a "Loclicas"? (que raio se passou?!)

Em busca de melhores competências, na solidificação de memória colectivas! Avante!

Primeira vez

Olá, esta é a minha primeira vez. Ainda estou a fazer experiências.

Pois é, querida família,

A ideia é fazermos disto um album das nossas fabulosas memórias (familiares e não só), para partilhar com as gerações futuras. Por isso, se tiverem para aí fotos dos nossos momentos mágicos ou outras lembranças ainda que não fotográficas, força! Eu vou procurar nas minhas "gavetas", mas tenho mais lembranças do que fotos!!

Momento zero da era cibernautica

Cá estamos nós no ciber-espaço!

Não ha-de ser por culpa minha que alguém vai ficar sem saber mexer nesta coisa.
Contra a estagnação de competências, marchar, marchar!!