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quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Tudo eu, tudo eu...

Atão, minha gente?
Anda tudo a dormir?
Porque será que este ano toda a gente me diz que está a ser mais difícil voltar ao trabalho? Eu, que normalmente venho de férias cheia de vontade de trabalhar, também ando uma molengona... Só mais uma semanita de praia....
Nem a discussão de Deus suscita reflexões aqui ao pessoal?

terça-feira, 8 de julho de 2008

A vida vira e revira

Só agora fui ao blog e reparei que tens andado em grande barafunda e eu sem saber nada disto.
Não ligues , de vez enquanto , as coisas viram de pernas para o ar, mas depois dá a volta e torna tudo a melhorar ,para cima e para a frente(porque atrás bem gente).
Nem todas as pessoas passam por estas reviravoltas ou então só nos apercebemos das nossas.Eu estou a dizer isto porque acho que nunca vi o pai as reviravoltas em dias ao contrário.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Sempre o dinheiro...

Hoje ao almoço, foi dia de mais uma das nossas discussões filosófico-políticas lá em casa!
Já tinha saudades :)!
Só faltou mesmo a mãe, para dar a sua opinião. O pai, para variar, dormia, e eu e a Teresa lá debatatíamos acaloradamente o assunto, embora, desta vez, estivéssemos as duas do mesmo lado (era mais na base do “uma diz mata a outra diz esfola”). Enquanto isso, o Rui ia assentindo com algumas coisas e ouvindo outras. Ele lá terá a sua opinião, mas acho que só a saberemos depois de ele mastigar um bocado mais a coisa. Mas digam lá, agora a sério, não estão fartinhos de ser governados por economistas ou pseudo-economistas? Se isto fosse só uma questão de gestão, para que é que havíamos de lhe chamar “política”?
Estou farta!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Aprender

Lá ando em mais um curso de Formação de formadores interessante . Vai-se aprendendo umas coisas com todos . Cada vez acho mais, que sabíamos muito mais se tivéssemos hipóteses de juntar o nosso interesse em ensinar com a hipóteses de trocar conhecimentos com outras pessoas com o mesmo interesse. Todos juntos sabemos tudo.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Como é que diz o nosso Espedrosa?

"Que Deus permita sempre que vivamos em tempos conturbados"
Beijos para todos.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Educar

Ajudar a crescer não é nada fácil ...E a crítica silenciosa dos outros adultos é o mais dura, porque se falam dão hipótese a resposta. Toda a gente tenta fazer o melhor que sabe e pode, muitas vezes fazendo "das tripas coração",porque nem sempre temos certezas sobre os resultados. Depois é a cara e os olhos do ser "pequeno" que a pessoa mais ama , que representa muito para nós...
Eu sempre pensei ... se alguém tem que fazer crescer é melhor que seja quem os ama .

sábado, 16 de fevereiro de 2008


Uma coisa que podemos dizer acerca das mulheres, com bastante probabilidade de acertar é que são bastante complicadas (já toda a gente disse isso, eu sei) ... o que pode explicar que eu não consiga parar para escrever, ler ou trabalhar sem ter primeiro a casa TODA arrumada?? Se não tiver organização por fora o meu cérebro pura e simplesmente não funciona, fica tudo desarrumado por dentro! Serei só eu, ou é mesmo de todas as mulheres? É que não sei se já pensaram nisso, mas é uma grande limitação, um verdadeiro "handicap"... não devíamos lutar contra isto, a bem da evolução do género e da espécie??

A nossa Sofia está linda, com o Gui ao colo! Parece uma bailarina... cada vez que olho para esta foto só me lembro daquela vez que fomos a Macedo e a Tia dizia que a bebé "não comia nada". A mãe decidiu pôr-lhe um prato de esparguete à bolonhesa à frente e incentivá-la a comer aquilo à mão, como era costume cá em casa (valia tudo)... poucas vezes vi a nossa Sofia tão feliz como naquele dia, suja de carne e esparguete até à alma, depois de comer como se não houvesse amanhã! Não sei é o que achou a tia de ter que limpar a sala toda depois...

A vida


O dinheiro não é tudo.
Não dá felicidade mas ajuda.
Antigamente não havia tanto dinheiro, por isso era normal as pessoas trocarem trabalho ou bens por outros bens de que precisavam.
Cada um lida com o dinheiro como aprendeu ou sabe.
Será que é muito importante na vida.?!
Noutro dia uma senhora que já passou um mau bocado (problemas de saúde) me dizia "agora é que reparei que o dinheiro não vale nada".Acho que nós ocupamos o dia ,muitas vezes não por gosto ,mas com o objectivo de conseguirmos mais dinheiro. Quando vivemos em função do dinheiro ele foge-nos . Será que nós nos sentimos mal porque andamos atrás de uma coisa de que não gostamos.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Mulheres


Atão e elas....
O que deviam fazer mais?! ou menos....
Há mais variedade?...
São mais diferentes entre elas...

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Homens.....

A maioria, senão todas as mulheres se queixam dos homens ou companheiros. A pergunta é...Descreve como seria o homem ideal.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Somos o que fazemos


Nós vivemos desde que nascemos em comunidade,é a maneira de sobrevivermos,temos a nossa maneira de ser,observamos os outros,e tentamos criar a nossa própria imagem,que é muitas vezes , uma mistura de imitação das pessoas que apreciamos ,das críticas a que fomos sujeitos e das convicções que temos.
Falamos muito de nós e dos outros,mas o olho social observa o que fazemos.
Por isso acho que é bom que falemos menos,façamos mais , como achamos que deve ser feito,e fundamentalmente deixemos a nossa marca por onde passamos.,de preferência positiva.Os outros podem criticar , mas nós ficamos de bem connosco.Isto tudo, porque seremos sempre lembrados pelo que fizemos, e a nossa marca pessoal fica. Um pouco de loucura também faz parte de uma pessoa completa.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

É que eu nasci no século errado...

Depois de um Sábado inteiro nas limpezas, posso finalmente gozar este Domingo de tempestade bem sossegadinha, no quentinho do lar, a ver desenhos animados com o puto, enquanto vou navegando pela net ou lendo o que me aparece cá por casa… assim sendo, estão mais que reunidas as condições de disponibilidade física e mental para, finalmente, responder ao desafio da mãe e andar para a frente (já não aguento mais andar a pensar nisto).

Quando penso em felicidade, tenho sempre que analisar dois planos: aquele que eu chamo estrutural e aquele em que normalmente as outras pessoas pensam, mas que para mim é apenas conjuntural.
Se encararmos a coisa com algum bom-senso, facilmente chegamos à conclusão de que quando temos mais do que o essencial para viver, temos paz, uma família unida, não temos conflitos, não temos ninguém gravemente doente ou deficiente, estão reunidas algumas das condições básicas para se poder dizer que somos estruturalmente felizes. Eu sinto isso todos os dias e considero-me uma pessoa mais feliz do que o normal, o que para dizer a verdade, é uma coisa que até me assusta bastante…
Por outro lado, temos a felicidade conjuntural, que tem a ver com os momentos mais ou menos felizes que vamos vivendo no dia-a-dia e que, por vezes, nem tem nenhuma razão objectiva (toda a gente já acordou em dia de “neura”, só porque sim).
Dito isto, que é a parte mais “lapalisse” da coisa, o que eu acho realmente, é que hoje em dia, as pessoas procuram apenas a felicidade que nos vendem, aquela que todos devemos desejar para sermos normais e que está inevitavelmente ligada ao sucesso profissional (medido apenas em euros), pela quantidade e qualidade de carros que temos, de viagens que fazemos, de roupas que compramos, de LCD’s que temos em casa, do colégio onde estão os nossos filho e da quantidade de coisas espantosas que eles aos nove ou dez anos já sabem fazer, à custa de horas e horas de Inglês, música, karaté, ballet, explicações, etc, etc…(esta é a parte das nossas conversas ao almoço em que o pai, normalmente, já desligou!)
Escusado será dizer que a felicidade para mim não tem nada a ver com isto!
Antes de mais nada, é preciso que as pessoas comecem a PENSAR, mas pensar mesmo sobre aquilo que querem para si, independentemente do que a sociedade e os media lhes querem vender, para formatar bem as cabecinhas. Sem isso, nada feito… continuaremos a “ir na onda” e ficar todos, cada vez mais, uns infelizes, inadaptados, porque, como diz a mãe, estamos a desequilibrar o nosso ecossistema.
Há uns anos (não muitos) atrás, as famílias estruturavam-se de uma forma alargada, com os avós a viver juntamente com a família nuclear e tios e primos nunca muito longe. As mães estavam em casa, de geração em geração, e os homens tratavam do trabalho e dos negócios. Todos sabiam qual era o seu lugar e o seu papel, o que trazia segurança, mas também monotonia, prisão e uma cultura de “pensamento único”.
Como em todas as revoluções, houve um período em que foi necessário “radicalizar” e levar a coisa ao outro extremo, afirmando a absoluta liberdade individual de cada um de ser o que muito bem lhe aprouvesse, independentemente de credo, sexo, raça, classe social de onde proviesse, opções sexuais, etc..
O que questiono agora é: e onde é que paramos? Quando acaba a necessidade de afirmar o pseudo-individualismo ao extremo (porque na verdade não deixámos de ter que ser todos iguais, só que num paradigma diferente), que nos tem deixado cada vez mais isolados, egoístas, competitivos, produtivos, normalizados e … infelizes?
Quanto a mim, está mais do que na hora de começarmos a resolver o desequilíbrio ecológico em que nos metemos.
Todos somos diferentes e a nossa felicidade está em respeitarmos apenas a nossa natureza, o que não tem, necessariamente, que corresponder às convenções sociais ou aquilo que a sociedade decidiu que devemos querer.
Para mim, além da felicidade que vivo diariamente, o sonho de felicidade (sem isso não avançamos) passa invariavelmente por qualquer coisa como ver-me a fazer doce de abóbora na "cozinha grande" com uma data de filharada a correr no jardim.
Não vejo na imagem o dinheiro, os carros, a roupa, a profissão e tudo aquilo que a televisão diz que devia querer, so what?

EU?

“EU QUERO UMA CASA NO CAMPO”!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

A Familia


Atão ninguém trabalha na teoria ...
pode sair asneira que não faz mal .
o objectivo é criar consenso.
Comparando o que se passa na felicidade com a teoria da relatividade , quântica e unificadora eu diria que a felicidade quando programada ou preparada corresponde á relatividade, quando não programada e dependente da "sorte" corresponde á quântica e para corresponder á unificadora teremos que estudar a coisa.
A imagem é unificadora para ver se conseguimos com esta inspiração que saía alguma coisa

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Ser feliz-preparar teoria

Todos desejam a todos " feliz natal" "feliz ano novo" " feliz tudo" .
Então ... o que estão as pessoas a desejar aos outros.
A felicidade depende da sorte?
Será ?...que uma coisa tão importante poderá depender da sorte?
Para "Ser feliz" poderá depender?....
Para chegarmos a uma teoria final todos têm que colaborar , e depois chegamos a um consenso
Tá Bem.....